1. A escolha
Não adianta querer estudar para o vestibular sem ter um objetivo. Sem saber o curso e a universidade onde você quer estudar, fica difícil se dedicar tanto tempo aos estudos. Portanto, pense bem, reflita. Qual é a área que mais te agrada? Com qual profissão você se imagina trabalhando? Existem alguns testes vocacionais bem bacanas na internet, é só procurar! Dar uma olhada no Guia do Estudante Profissões é interessante para conhecer melhor cada área e ver quais são as melhores instituições do país.
Não adianta querer estudar para o vestibular sem ter um objetivo. Sem saber o curso e a universidade onde você quer estudar, fica difícil se dedicar tanto tempo aos estudos. Portanto, pense bem, reflita. Qual é a área que mais te agrada? Com qual profissão você se imagina trabalhando? Existem alguns testes vocacionais bem bacanas na internet, é só procurar! Dar uma olhada no Guia do Estudante Profissões é interessante para conhecer melhor cada área e ver quais são as melhores instituições do país.
Selecionei alguns testes vocacionais: Guia do Estudante, Mundo Vestibular, Portal dos Estudantes, Carlos Martins (?).
Não me lembro exatamente quando e o que me fez escolher o Jornalismo. Sempre gostei de escrever, adorava as aulas de redação e português... Talvez tenha sido isso!
Meus Guias do Estudante, na ordem: Profissões (2006), Profissões (2007) e Melhores Universidades (2006). O último é que me fez escolher a UFSC, primeira universidade no ranking de Jornalismo.
2. A escola
Minha mãe cansou de dizer “O aluno é que faz a escola.” Estudar na melhor escola não é garantia de aprovação no vestibular e, da mesma forma, estudar em uma escola não tão boa também não significa que você não vai passar. Alguns alunos realmente precisam ser mais cobrados, de uma escola mais puxada. Já outros preferem uma escola mais leve (ou fácil, como preferir) para que eles possam estudar da forma que quiserem e frequentar outras aulas.
A escola onde eu estudei não chega nem aos pés das escolas boas de São Luís e, veja só, consegui passar em outro estado! Ela era desorganizada, tinha poucos professores bons e não tinha um método de ensino claro. O ponto bom é que não sendo muito puxada, eu pude me preparar para o vestibular do jeito que eu queria (no meu curso de exatas e no de redação) e até me formei no inglês.
3. A preparação
Alunos que se preparam desde o Primeiro Ano são exceções e, na maioria das vezes, são pré-vestibulandos para medicina. Quanto mais cedo o estudante começa a se preparar, menores são as chances dele deixar de estudar algum conteúdo e mais seguro ele fica perto da prova. Não estou dizendo que é preciso se matar de estudar desde os quinze anos. Faça um bom ensino médio (ou seja, não estude só nas vésperas das provas) para que no último ano você não tenha dificuldades em conteúdos passados ou até mesmo tenha que aprendê-los.
Queria eu ter recebido esse conselho! No primeiro ano, estudava à tarde e meus dias se resumiam à escola e à televisão. Só fui começar a me preparar na metade do segundo ano. Portanto, se você já começou o ensino médio e não teve um bom desempenho até agora, ainda dá tempo de correr atrás!
4. Aulas extras
Química, física e matemática são matérias que põe medo na maioria dos adolescentes. Mesmo que você tenha certa facilidade e goste delas, é bom procurar um reforço. Professores de escola nunca são bons o bastante. Já os particulares (ou quase particulares, como era o meu) são mais objetivos, conhecem as provas de vestibular, trabalham com as dificuldades dos alunos e sempre dão um jeito de revisar conteúdos. Na verdade, eles trabalham focados na prova da universidade que você quer e não te fazem perder tempo com conteúdos que não caem, por exemplo.
Com o meu curso, aprendi a gostar de química, melhorei em matemática (matéria que eu sempre gostei) e recebi algumas dicas de física (estudei essa durante pouco tempo, o suficiente para ir bem nas provas do Maranhão, mas não na de Santa Catarina – tirei 3,63 numa prova que valia 10!).
5. A redação
Em alguns vestibulares, a redação vale o mesmo que as outras matérias. Já em outros, a redação só é pedida na segunda etapa e vale o dobro das específicas. Dependendo do estado, as escolas oferecem ou não aulas de redação. Mesmo assim, essas aulas não costumam ser eficazes. São muitos alunos e muitos textos para um só professor. Fica difícil para ele fazer um bom trabalho, conhecer as dificuldades de cada aluno e dar dicas individuais. É bom procurar um curso que de preferência seja pequeno. Além disso, a minha professora dizia que o segredo de fazer uma boa dissertação é praticar e se manter informado (dicas sobre isso no próximo post).
Não passei muito tempo no meu curso de redação, mas em quatro meses melhorei bastante! Aprendi a fazer conclusões (insistia em colocar informação nova) e aprimorei meus títulos. No fim, fiquei bem mais segura em relação a minha escrita.
Minha mãe cansou de dizer “O aluno é que faz a escola.” Estudar na melhor escola não é garantia de aprovação no vestibular e, da mesma forma, estudar em uma escola não tão boa também não significa que você não vai passar. Alguns alunos realmente precisam ser mais cobrados, de uma escola mais puxada. Já outros preferem uma escola mais leve (ou fácil, como preferir) para que eles possam estudar da forma que quiserem e frequentar outras aulas.
A escola onde eu estudei não chega nem aos pés das escolas boas de São Luís e, veja só, consegui passar em outro estado! Ela era desorganizada, tinha poucos professores bons e não tinha um método de ensino claro. O ponto bom é que não sendo muito puxada, eu pude me preparar para o vestibular do jeito que eu queria (no meu curso de exatas e no de redação) e até me formei no inglês.
3. A preparação
Alunos que se preparam desde o Primeiro Ano são exceções e, na maioria das vezes, são pré-vestibulandos para medicina. Quanto mais cedo o estudante começa a se preparar, menores são as chances dele deixar de estudar algum conteúdo e mais seguro ele fica perto da prova. Não estou dizendo que é preciso se matar de estudar desde os quinze anos. Faça um bom ensino médio (ou seja, não estude só nas vésperas das provas) para que no último ano você não tenha dificuldades em conteúdos passados ou até mesmo tenha que aprendê-los.
Queria eu ter recebido esse conselho! No primeiro ano, estudava à tarde e meus dias se resumiam à escola e à televisão. Só fui começar a me preparar na metade do segundo ano. Portanto, se você já começou o ensino médio e não teve um bom desempenho até agora, ainda dá tempo de correr atrás!
4. Aulas extras
Química, física e matemática são matérias que põe medo na maioria dos adolescentes. Mesmo que você tenha certa facilidade e goste delas, é bom procurar um reforço. Professores de escola nunca são bons o bastante. Já os particulares (ou quase particulares, como era o meu) são mais objetivos, conhecem as provas de vestibular, trabalham com as dificuldades dos alunos e sempre dão um jeito de revisar conteúdos. Na verdade, eles trabalham focados na prova da universidade que você quer e não te fazem perder tempo com conteúdos que não caem, por exemplo.
Com o meu curso, aprendi a gostar de química, melhorei em matemática (matéria que eu sempre gostei) e recebi algumas dicas de física (estudei essa durante pouco tempo, o suficiente para ir bem nas provas do Maranhão, mas não na de Santa Catarina – tirei 3,63 numa prova que valia 10!).
5. A redação
Em alguns vestibulares, a redação vale o mesmo que as outras matérias. Já em outros, a redação só é pedida na segunda etapa e vale o dobro das específicas. Dependendo do estado, as escolas oferecem ou não aulas de redação. Mesmo assim, essas aulas não costumam ser eficazes. São muitos alunos e muitos textos para um só professor. Fica difícil para ele fazer um bom trabalho, conhecer as dificuldades de cada aluno e dar dicas individuais. É bom procurar um curso que de preferência seja pequeno. Além disso, a minha professora dizia que o segredo de fazer uma boa dissertação é praticar e se manter informado (dicas sobre isso no próximo post).
Não passei muito tempo no meu curso de redação, mas em quatro meses melhorei bastante! Aprendi a fazer conclusões (insistia em colocar informação nova) e aprimorei meus títulos. No fim, fiquei bem mais segura em relação a minha escrita.
p.s.: Dividi as dicas porque o texto ficou grande demais! Esperem o próximo post com a parte 2.
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