31.5.09

Juro que não sou lerdinha todo o tempo

A minha ideia inicial era postar a matéria de rádio que fiquei editando a tarde inteira. (Sim, nesses tempos tenho feito praticamente só trabalhos da disciplina de Redação para Rádio) Mas, assim que cheguei em casa, descobri que não salvei o arquivo direito no meu notebook. Só fiz passar o atalho, duh! Aproveitando a deixa, vim falar de duas pérolas que soltei essa semana.
1. Na aula de Fotojornalismo I, fomos para a nossa primeira saída fotográfica com câmeras digitais. Uma amiga pediu para usar meus óculos numa foto e eu deixei de boa. Nisso, fui tentar tirar uma foto de alguma coisa. Tentei ajustar o foco durante meio século e ele não ficava certo. Desesperada, disse: "Gente, o foco da minha câmera ficou doido!!!". Quando o pessoal que tava perto me olhou com cara de "ahn?", eu me toquei que tava sem óculos e que com todo esse grau de miopia e astigmatismo que eu tenho nunca ia enxergar o foco certo...
2. Sexta de manhã, fui pro sul da ilha com a minha dupla do trabalho de rádio (aquele que eu ia postar) para entrevistarmos uma pessoal. Antes mesmo de sair de casa, percebi que o relógio do meu celular tava três horas atrasado, mas não consegui arrumar e deixei pra lá. Saí de casa umas 8:40, peguei um ônibus às 9:55, outro às 10:45, chegamos no lugar, entrevistamos o cara e quando voltamos pro Centro da cidade olhei meu celular e disse: "Caramba, ainda são 10:20!!! Pareceu que ficamos uma eternidade falando com o cara, mas ainda são DEZ E VINTE!!!" Já ia dizer que dava tempo de almoçar no Restaurante Universitário, quando lembrei do atraso do meu relógio. Eram 13:20, duh.

30.5.09

Sobre beijos leiloados e meus desejos consumistas

Não esperava isso de você, ex-Cedrico Diggory
No dia 21 desse mês, Robert Pattinson leiloou um beijo seu por 20 mil dólares. São aproximadamente 39,6 mil reais. Dá para fazer uma baita festa de 15 anos e chamar a cidade inteira. O dinheiro foi doado para a American Foundation for AIDS Research. Talvez a garota que pagou essa fortuna nunca chegasse a ajudar tanto alguma fundação, mas não concordo com essa forma de caridade. Se a menina era de uma família rica e quis gastar tanto dinheiro para ter um momento perto do seu ídolo, não me importa. Quem tiver dinheiro que gaste do jeito que quiser. Mas um ator conhecido como Pattinson topar participar de um projeto desse é uma vergonha. Se ele quisesse mesmo ajudar, que tirasse o dinheiro do próprio salário milionário ou arrecadasse dinheiro de alguma outra forma. Leiloando um beijo, parece que ele assume uma pose de ator que se acha a última estrela de Hollywood. Parece que ele próprio acha que um selinho, um abraço ou um aperto de mão dado por ele custa milhares só porque interpretou um vampiro que vira purpurina no sol.

Como gastar um milhão de reais
Se eu ganhasse um milhão para gastar em apenas um dia, compraria um apartamento pertinho da UFSC e no melhor bairro que tem ao redor de lá. Os imóveis são super valorizados, mas ainda sobraria um bom dinheiro. Passaria numa concessionária e compraria um carro preto bem bonitinho. Nem tenho idade para dirigir, mas completo 18 daqui a dois meses! Então eu correria pro Shopping Iguatemi e compraria todas as roupas e sapatos e bolsas que conseguisse. Daria prioridade para casacos, botas e roupas de frio em geral. Afinal, o inverno está chegando e eu não estou nem um pouco preparada. Depois de passar por todas as lojas, o dia com certeza já estaria acabando. Se sobrasse tempo, eu iria ao supermercado e faria uma baita compra do mês. Senão, eu iria à Pizza Hut já que ela fica aberta mesmo depois que as lojas do shopping já fecharam. Comeria uma boa pizza e tentaria voltar para casa antes da meia-noite. Assim, poderia pagar o táxi com o resto do milhão. Se é que ia ter sobrado alguma coisa...

Pautas para o TDB

27.5.09

A primeira matéria de rádio

Quer rir de uma matéria de rádio mal editada? Quer ouvir minha locução péssima? Quer me escutar falando "conheze" ao invés de "conhece"? Eis a primeira matéria que fiz para a disciplina de Redação para Rádio. Achei que a do Repórter Esso ficou bem melhor, me diz o que você acha!


p.s.: Vocês não têm ideia de quantas vezes eu tive que escutar aquele meu "Você sabiiiiiia... ?"
p.p.s.: Minha dupla me enche o saco pelo "conheze" até hoje.
p.p.p.s.: A minha voz é a primeira!

26.5.09

Castanhas de caju nordestinas


Hoje na hora do almoço, reparei num potão cheio de castanha de caju. Lembrei das viagens de carro pelo Nordeste que eu fazia com a família. A gente saía de São Luís bem cedo e eu dormia até umas 10 ou 11 horas, quando estávamos entrando no Piauí. Alguns (muitos) quilômetros depois de Teresina, começavam a aparecer os moleques vendendo castanha de caju em saquinhos. Parávamos o carro, mamãe negociava com eles. Era mamãe barganhando de um lado e os moleques a chamando de tia do outro. Comprávamos uns três, quatro ou cinco saquinhos de castanha. Eu era a que mais comia, claro. E nem precisa dizer que eles não duravam muito. Por isso que, pra mim, as estradas nordestinas tem cheiro e gosto de castanha. Daquelas bem torradinhas.
Voltando ao potão de castanha da cozinha. Perguntei onde a dona do pensionato tinha comprado. Ela disse que ganhou da mãe da Alice, baiana que mora aqui. Desconfiei desde o início. Aquelas castanhas tinham uma cara de Nordeste. A dona do pensionato me deu um pouco, comi de sobremesa e o resto do meu dia foi bem mais feliz.

25.5.09

Cabeça dura



Meu pai sempre dizia que eu não deveria me isolar quando viesse morar em Florianópolis. Que eu não deveria viver exclusivamente para a faculdade e que deveria pensar nas novas amizades. Sempre fui mais individualista. Também nunca parei para pensar como seria começar uma nova vida aqui.       Não no sentido de como eu me relacionaria com as pessoas. 
E, andando para casa debaixo de um leve chuvisco, percebi que estou agindo exatamente do jeito que papai me aconselhou a não agir.

Imagem daqui.

23.5.09

Minhas primeiras experiências radiojornalísticas

Esse programinha é um dos motivos que me fizeram diminuir a frequencia dos posts nessa semana. Eram três trabalhos para a sexta-feira. Dois programinhas de rádio de 2 a 5 minutos e uma certa análise de um livro (Rádio: 24 horas de jornalismo). Vocês não têm ideia de como dá trabalho escrever roteiros, gravar a locução, arranjar sonoras e entrevistas e editar tudo isso depois. O primeiro programa era de tema livre e eu e minha dupla escolhemos falar de um evento cultural da UFSC e eu nem tenho o programinha aqui no meu computador, preciso pegar com minha amiga. Depois que eu pegar com ela, posto aqui (ou não, já que tem uns errinhos de edição e minha voz está péssima!).
O segundo tinha que ser sobre a história do rádio. Escolhemos fazer sobre o Repórter Esso. Nem vou falar sobre ele para que vocês escutem o programa.


p.s.: Para escutar é só apertar o botão de play ali do lado do tempo (duh)
p.p.s.: A minha voz é a segunda a aparecer.
p.p.p.s.: Não reparem no jeito que eu falo "United Press International", ok.
p.p.p.p.s.: Sim, o locutor chorou na última transmissão do Repórter Esso.

19.5.09

1º Encontro dos Maranhenses da UFSC


Nada melhor do que almoçar com dois maranhenses depois de quase três meses convivendo com paulistas (que dominam o curso de Jornalismo) e alguns catarinenses (exagerei, ok). Duas pessoas que não tem sotaque assim como eu! É muito bom passar mais de uma hora conversando com quem sabe o que é Turu, Rex Dog, Reviver, retorno do São Luís Shopping, Litorânea e por aí vai.
Ela está na quinta fase de Engenharia Civil e a conheci pelo meu ex-professor do cursinho de exatas que também deu aula pra ela. Ele, na segunda fase de Engenharia Elétrica e a conheceu aqui. Você que mora em Floripa e sabe da existência de algum outro maranhense, me apresente! Quero os encontros dos Maranhenses da UFSC com cada vez mais gente.

18.5.09

"Quem aqui quer ter um blog famoso?"

Foi o que o editor do jornal Hora de Santa Catarina perguntou aos 16 calouros que estavam visitando o prédio onde ficam as redações da Hora e do Diário Catarinense. Ninguém se manifestou e ele disse que os sonhos dos estudantes de jornalismo tinham mudado. Antes, eles sonhavam apresentar o Jornal Nacional e trabalhar numa revista conhecida. Agora, queriam também ter um blog famoso. "Nenhum de vocês quer ter um blog famoso?", insistiu. Um colega meu disse que queria e eles conversaram um pouco sobre o assunto.
Fiquei pensando sobre os blogs famosinhos de jornalistas e percebi que quero continuar com meu blog pessoal. Sou egocêntrica, tenho que falar de mim em algum lugar. Quero ter um lugar para compartilhar minhas teorias malucas, experiências inusitadas e, principalmente, quero poder responder meus comentários. Não nasci pra ser Ricardo Noblat.

17.5.09

Sobre amores e sustentabilidade

Ah, se o coração ouvisse o cérebro...

Seria bom se nosso coração conseguisse ignorar os rapazes comprometidos, os que moram longe e os “errados”. Infelizmente, só o cérebro consegue prever o sofrimento que eles podem trazer. O coração é ultra-romântico e azarento. Quando não escolhe o cara completamente errado, escolhe aquele quase impossível. Aquele que vai te fazer passar por maus momentos até que vocês possam ficar juntos. Namoros cheios de adversidades até servem para que o amor mostre ser tão forte a ponto de superar todos os probleminhas. Mas não sei se entendo porque tantas meninas se apaixonam pelos caras que só querem amizade com elas, que não querem compromisso ou simplesmente não estão aí para ninguém. Sei que todo sofrimento é uma forma de aprendizado, mas não consigo enxergar tanta lição de vida vinda de um fora ou um namoro que não deu certo. Eles só servem para alimentar a venda de doces em geral. 

Por um dia-a-dia sustentável
Você acorda e percebe que alguém desligou o ar-condicionado no meio da noite. Percebe também que o ar gelado não fez falta. No banho, não consegue deixar o chuveiro ligado quando está se ensaboando e sai do banheiro em tempo recorde. Toma o seu café da manhã caprichado e ao lavar a louça, se vê dando um jeito de economizar água como nunca tinha feito antes. Tem a manhã livre e decide ir às compras. Na fila do caixa, se vê obrigada a comprar a sacola retornável bonitinha que o supermercado vende. Quase chegando em casa, encontra aquele vizinho cujo trabalho fica quatro quarteirões antes do seu e finalmente propõe que vocês deem carona um para o outro. Assim, ambos economizam gasolina.  Na hora de fechar a porta, deixa a chave cair no chão e percebe uma fadinha verde voando perto de você. Lembra que pensou ter visto alguns pontinhos verdes em volta de si durante toda a manhã.  Não era a Sininho que estava te seguindo. Era uma super-heroína que não tem tanta força física quanto a Mulher Maravilha, mas uma esperteza aguçada. Seu nome? Consciência.

Pautas para o Tudo de Blog

14.5.09

Sexo é imaginação, fantasia

Por ser a irmã caçula, participei com dois anos de antecedência de todas aquelas conversas entre mãe e filha. Quando eu menstruei pela primeira vez, já estava familiarizada com os absorventes da minha irmã. Alguns anos depois, surgiu o assunto da primeira relação sexual. Elas conversavam de portas abertas e eu acabava escutando tudo. Mamãe dava seus conselhos, minha irmã argumentava em alguns pontos e eu só conseguia pensar que não queria passar por aquela situação. Enquando minha irmã é mais emotiva e sente a necessidade de chorar seus problemas, eu sou um tanto fria e guardo meus sentimentos para mim. Acho que isso contribuiu para eu não me sentir tão à vontade na hora de falar sobre sexo com minha mãe. 
Já com as amigas, esse assunto é abordado naturalmente. Sou realmente mais fechada e acabo falando bem menos que elas. Não que para mim sexo seja um tabu, mas é algo muito pessoal. Não tem porque falar tanto assim da intimidade que tenho com meu namorado.

Pauta para o Tudo de Blog

13.5.09

Boca fechada, hein

Quando eu saí do Ensino Médio, pensei que ia me livrar de todo aquele cenário de fofoquinhas. Como fui ingênua. Na faculdade, vejo aquele mesmo clima de escola quando o assunto é falar da vida alheia. A diferença é que participa gente de todas as idades, não só daquela faixa etária de 16/17/18 anos.
Não tenho nenhum desafeto no Jornalismo - até agora, pelo menos -, mas o lado ruim de tudo isso é que eu não tenho alguém com quem compartilhar meus comentários saudáveis. Deixei minhas amigas de longa data em São Luís. Agora não tenho com quem comentar que a voz de fulano me irrita, que beltrano só quer saber de Guaraná Jesus e que ciclano só quer se aparecer. Não tenho nada contra nenhum dos outros calouros, mas as pessoas sempre têm uma peculiaridade que nos incomoda. Mas eu realmente não posso comentar sobre Ana para Maria, que contaria para Joana, que é vizinha de Carol, que é amiguinha de Ana.

10.5.09

No ano passado,

dediquei um post para mamãe no dia dela enquanto minha irmã terminava de arrumar os últimos detalhes do café da manhã que a gente sempre prepara no segundo domingo de maio. Hoje eu não pude dar argolas douradas, nem batom do Boticário, nem abraços. Esses são os presentes que ela sempre espera receber. Só pude desejar Feliz Dia das Mães pelo skype e mandar um e-mail dizendo o quanto eu a amo e que estou morrendo de saudades.
Aproveitem bastante a mãe de vocês. Por cada filho ou filha que não pode comemorar de verdade esse dia.

Pronto, cismei

Quando cismo com alguma coisa, cismo até o fim. Acontecia quando eu pegava questões de matemática ou física do ITA para resolver (incrivelmente, achava as de química mais leves) e está acontecendo com um programinha de edição de aúdio, Sound Forge. Preciso editar uma matéria de rádio e esse é um dos dois programas que usamos na edição. O outro está funcionando perfeitamente bem, mas o Sound Forge está com problemas na instalação desde ontem à noite. Já reinstalei milhares de vezes, pedi ajuda para o namorado, tentei criar minhas próprias gambiarras e nada. Tenho muitos feeds atrasados no google reader, ainda não baixei o episódio de Gossip Girl da semana e deixei para o domingo todos meus compromissos (lavar roupa, arrumar o quarto, fazer compras no mercado).
Sound Forginho, querido, funciona dessa vez para que eu possa me preocupar com as outras pendências!

6.5.09

Uma, duas teorias

Realmente lamento as enchentes que o Maranhão tem sofrido. Oito pessoas morreram e mais de 150 mil tiveram suas vidas afetadas pelas chuvas. Sabe, eu tenho uma teoria.
Em novembro do ano passado, quando todos os vestibulandos estavam surtando com a proximidade dos vestibulares, Santa Catarina sofreu aquelas enchentes terríveis. Lembro de uma tarde na minha aula do curso de exatas. Duas conhecidas estavam na mesma mesa que eu e lá pelo meio da tarde, começaram a falar sobre as tais enchentes. Uma delas disse que achava um absurdo tanta gente se mobilizando para ajudar os catarinenses (lembrando que vários caminhões com doações saíram de outros estados), sendo que o Nordeste enfrentava a seca todo ano e "ninguém fazia nada". A outra menina concordou e as duas ficaram reclamando dos privilégios que os estados mais ricos têm. Além das medidas assistencialistas que o governo toma para ajudar o homem do Sertão, a situação dos catarinenses era completamente diferente. Famílias perderam tudo. Repentinamente. 
No Maranhão, chove durante todo o primeiro semestre. Nesse ano, choveu demais e rios como o Itapecuru e Mearim estam 7 metros acima do nível normal. Apesar da catástrofe ter proporções beeem menores que a de Santa Catarina, a Imprensa dá destaque ao drama dos maranhenses, Lula já visitou o estado e a reconstrução das cidades atingidas já está sendo pensada. A minha teoria é que isso tudo aconteceu para mostrar aos maranhenses-que-se-acham-vítimas-só-porque-são-de-um-dos-estados-mais-pobres-do-Brasil que seja no estado com o segundo melhor ou no estado com o pior IDH, o Brasil se sensibiliza com essas catástrofes.

p.s.: A minha segunda teoria é  que talvez eu seja meio pé-de-chuva já que todo estado que eu me envolvo tem sofrido enchentes nos últimos tempos.

4.5.09

No almoço

Hoje eu fui almoçar num self-service muito bom (e barato) perto da UFSC. Como sempre, as mesas estavam todas ocupadas e eu pedi para sentar com um rapaz que tinha cara de calado. Antes que eu chegasse a metade do meu prato, o rapaz começou a conversar comigo. Era um estudante de Engenharia Elétrica quase se formando. A maior parte da nossa conversa girou em torno de... verduras.
Ele disse que gostava bastante daquele restaurante porque tinha muita opção de salada. Realmente tem e eu fico super sem graça quando vejo aqueles doidos lotando seus pratos de coisas verdes (e nojentas) enquando o meu fica - literalmente - vazio. Enfim, eu disse que não suportava comer essas coisas saudáveis. 
- Sabe por que as crianças não gostam de comer verduras?
- Porque elas têm cara feia?
- Não, porque o gosto azedo remete a tóxicos e o corpo humano reage instintivamente criando repulsa a esses alimentos. Então eu comecei a pensar que aquele gosto azedo tava trazendo inúmeros benefícios para o meu organismo. Tirei um dia para sentir o gosto da rúcula e pensando o tempo todo nos nutrientes. Passei horas saboreando aquele gostinho da rúcula. No outro dia, comi um pedaço de frango e, enquanto sentia o gosto da gordura, pensava em tudo de ruim que ela ia trazer pra mim. Logo depois de comer, queria colocar uma bala na boca, não aguentava mais aquele gosto de gordura. E foi assim que eu aprendi a gostar de salada.
Tenho até medo dos próximos desconhecidos que vão puxar papo comigo.

3.5.09

Vestibular: o retorno

Há dois meses e alguns dias, eu postei anunciando o fim da minha vida de vestibulanda, mas acho que me precipitei. Ontem eu me inscrevi para o vestibular da Udesc (Estadual de Santa Catarina). Qual curso? Economia. Eu queria Ciências Sociais, mas só tem na UFSC. Minhas opções na Udesc eram Economia e História. Gosto bastante de História, mas Economia é um melhor complemento para Jornalismo, além de ser a queridinha da Imprensa há alguns anos. Portanto, eu NÃO vou desistir do Jornalismo da UFSC que eu tanto batalhei para conseguir. 
Bom, eu doei todos meus livros de escola e só fiquei com um de literatura e outro de história. Mas acho bem difícil que eu crie coragem para estudar tudo aquilo de novo. Talvez eu resolva algumas provas da Udesc. Talvez. Vou confiar na concorrência baixa do curso que eu escolhi.