10.11.10

O Parcial

Eis que eu começo a ver a luz no final do semestre, talvez até tenha férias algum dia. Terminei hoje - e já imprimi, afinal, é pra amanhã - o meu jornal-mural, trabalho final para a disciplina Edição. É para o mesmo professor que pediu a revista que eu diagramei semestre passado.

Temos que fazer esse jornal-mural, de duas folhas A3, sobre um livro. Escolhi o meu antes mesmo dele passar a lista - a maioria de jornalismo investigativo - porque não ia perder a oportunidade de finalmente ler Honoráveis bandidos e fazer algumas matérias sobre minha terra onde cantam os sabiás. Planejava fazer uma página a mais para fazer as pautas que o professor queria e as que eu não poderia deixar de lado. Acabei procrastinando e cortei um monte de coisa, inclusive deixei de usar algumas entrevistas e saiu isso!


A matéria principal é obrigatoriamente a resenha do livro escolhido e as outras funcionam como correlatas. Falei sobre as eleições para governador do Maranhão esse ano, um exemplo de como é a política no interior do estado (São Domingos do Azeitão, where?), a ação de Fernando Sarney que estabelece a censura no Estadão (há 467 dias), a entrevista com Palmério Dória (impossível editar e ainda ficou gigante!) e um panorama da mídia maranhense.

O logo foi a primeira ideia que eu tive em todo o jornal-mural. Achei meio absurda, mas amigos me convenceram a seguir com ela. O que salvou meu projeto gráfico foi a forma do Congresso Nacional para me livrar logo dos dois box obrigatórios que deveríamos usar.

O nome faz uma brincadeira com o nome de um dos jornais de São Luís (O Imparcial, que nem é da família Sarney, mas tudo bem). Sem contar que o Palmério sempre fala em entrevistas, menos na que fiz com ele, que ele queria abrir um jornal O Parcial para poder dar seu ponto de vista livremente. Além disso, a parcialidade brinca muito com o fato do livro contar falcatruas de todo o Brasil e 99,9% das minhas pautas serem sobre o Maranhão, mas eu tinha que puxar sardinha.

Fico triste porque não consegui entrevista com um Sarney - meus contatos são fracos -, mas entrevistei Flávio Dino, segundo colocado na disputa para governador do Maranhão com quase 30% dos votos. Falei com o deputado federal por intermédio da madrinha da minha irmã, nada mais maranhense!

p.s.: Acha que acabou? Agora só tenho que diagramar o jornal-laboratório Quatro, feito por toda a turma, uma reportagem infográfica, uma monografia em grupo e um site, que otimista!

5 comentários:

cristal muniz disse...

Ficou bem bonita, Lu! E outra, amei o bigodon! hahaha :)
Nossa, fazia tipos 3842987349234 anos que não entrava aqui, credo!
Beijos ;)

Ana Luísa disse...

Ahh, amei o jornal Luisa! Assim como amei a revista! Essa matéria parece muito legal!
Beijos

Luiza disse...

Nossa Luh, vc super tem talento pra coisa! Tenho até vergonha de mostrar a revista que estou diagramando esse semestre....haha. É um carnaval! :P
beijo!

Carol Kitty disse...

Diagramar nunca foi o meu forte!
Ainda bem que as matérias que eu tive nunca me exigiram muito disso. O que é uma pena, porque daí eu seria obrigada a aprender decentemente.

E a revista tá muito bacana :D

Beijos :*

Anna Vitória disse...

Fiquei in love com seu jornal, já disse isso. O logo pra mim ficou sensacional!
beijos