Na última aula de inglês, a professora me perguntou se eu tinha algum palpite do ano em que o mundo vai acabar. Eu disse que não fazia idéia e que esperava que o desastre acontecesse quando eu não estivesse mais viva.
Existem dois assuntos sobre os quais eu não reflito e nem me interesso em pensar: o início e o fim do mundo. A perfeição do corpo humano é impressionante, assim como a do mundo em geral, e talvez nem tenhamos surgido do nada. Mas em que aspecto mudaria a minha vida se descobrissem que um ser superior criou o universo ou se o planeta se originou a partir de uma explosão e que os seres vivos evoluíram daqueles compostos orgânicos primeiros?
Algumas pessoas vivem os dias como se fossem os últimos, outras fazem planos para um ou dois anos e ainda há aquelas que planejam sua próxima década. Se cada pessoa tem seu jeito de viver, com o risco constante da morte, que diferença faz saber quando o mundo vai acabar? Isso se acabar...
O problema é que as pessoas querem entender tudo, inclusive aquilo que não é assim tão importante. Deixemos todas essas teorias de lado que a vida fica até mais simples.
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