"Olá, pessoa que eu não conheço!". Que outra frase esperar da Liliane Prata depois de chamá-la no meio do Shopping Paulista?
Fomos parar naquele shopping sem programar antes e quando estava procurando mamãe numa loja, eis que passa na minha frente Bruno Motta, humorista e muito amigo da Liliane. Ele é baixinho e parece demais com meu amigo cuiabano do Jornalismo (cuiabá é quente, mas é boa, oôoô). Foi rápido, pensei se ela não estaria com ele e me perguntei se falaria com ele se estivesse sozinho. Daí a Lili passa bem na minha frente. Bem na minha frente. O que você faz? Eu falei pausadamente - e não muito alto, porque minha voz é um pouco fraca - Li-liane Pra-ta". A mulher (vai que não era ela!) parou de costas, pensou por 5 segundos ("Será que ouvi meu nome mesmo?"), se virou, me olhou ("Quem é essa?") e falou a frase que começa esse post.
Tava nervosa e me apresentei como uma fã das antigas, da Capricho, esqueci de falar que já tinha lido livro dela, tudo bem. Conversamos sobre a gravidez dela (ela é uma gestante muito linda), que eu era uma fã de longe, sobre o irmão dela morando em Floripa e que ela tinha acabado de voltar pra lá. A Liliane foi uma querida que agradeceu por ter ido falar com ela. Sei lá, eu ficaria feliz com uma aleatória maranhense vindo falar comigo, mostra que nos confins do Brasil ela é lida também. Afinal, o livro dela (O Diário de Débora, há muitos anos), li em Macapá, era da minha prima. O auge da simpatia foi ela dizendo que era uma pena que o marido dela - o famoso Marcos dos tweets e textos do blog - não estava ali naquele momento para eu conhecê-lo. No fim, não consegui pensar em tirar a câmera da bolsa e pedir uma foto, quando vi estávamos nos despedindo. E fiquei dando voltas naquela parte do shopping até digerir mentalmente o que tinha acontecido. Imagino o Bruno Motta e quem mais estivesse com ela fazendo brincadeirinhas sobre a Liliane ser famosinha e ter das fãs que abordam.
Um outro livro dela é uma boa pedida pra ganhar de Natal agora que conheço ao vivo a voz dela! Uma bebida e um amor sem gelo, por favor?
4 comentários:
GENTE, QUE EMOÇÃO. QUE EMOÇÃO, QUE EMOÇÃO, QUE EMOÇÃO!
Fiquei morta de inveja de você, Luísa. E estou me controlando para não escrever todo esse comentário em CAPS - por que isso não seria legal, né?
Essa frase é MUITOOOO ela, pô. Mas MUITO mesmo. Até imagino-a aqui na minha cabeça falando isso. HAHAHAHA.
Beijos!
aaaaaaaaaaaaaaaaaaai já surtei com isso mas vou surtar de novo. QUE MÁXIMO!
Agora fiquei com uma vontade enorme de conhecer a Liliane Prata, com quase a mesma fixação que tenho com o Antonio Prata (lembro da época que pensava que os dois eram irmãos). Nem posso te culapr pela falta de foto, conheço esse nervosismo e a falta de reação.
Ah, gostei do seu post da Mercearia São Pedro, deveria ter ido pra almoçar, lá tem uma picanha espetacular. Viu a foto do Antonio Prata na mesa?
beijos
Nunca li nenhum livro de nenhum Prata, mas acho que já passou da hora! E esse encontro deve ter sido bem emocionante pra você, que é uma fã! Beijos Lu!
OHHH MEU DEUS! Muito amor esse seu encontro com a Liliane Prata! Eu fiquei na dúvida se eu teria coragem de abordá-la, porque a minha timidez me prende!
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