"What always happens... life." |
Por mais que eu sempre entenda esse filme de uma maneira diferente, isso acontece porque obviamente o uso para tentar entender minha própria vida, continua um dos meus favoritos. Já estou assistindo sem legenda, decorando falas e sorrisos.
Só não peço para saber o que acontece com a Summer e o noivo porque só ficaria revoltada. Ele nunca estaria à altura. O que ele faz da vida? Mas, as perguntas mais pertinentes são: Por que raios a Summer convidou o Tom para aquela festa? Bitch! Por que ela não contou que estava noiva? Bitch! Covarde! Por que ela roubou o lugar preferido dele? Bitch! E, por último, por que raios falou a pior frase do mundo para um cara que te amou demais num lugar especial para ele?
- I just woke up one day and I knew.
- Knew what?
- What I was never sure of with you" BITCH!
Claro que eu assisto a esse filme pensando em The Graduate, mas vai dizer que esse enquadramento não te lembra Benjamin e Mrs. Robinson? |
I'm still your best friend, though.
4 comentários:
Sou defensora da Summer e já fui até chamada de bitch por isso. Eu acho que ela nunca quis magoar o Tom, mas sabia que tinha que fazer isso, inclusive, pelo bem dele! Ela foi honesta e ponto!
Tentou, não rolou, deu fora. Não consigo enxergar maldade nisso.
Agora deu muita vontade de assistir de novo o filme! haha
Ps: adorei essa de maldição de The Graduate HEUHEUHEU
Eu não consigo ver graça no filme, mas enfim... Uma vez minha psicóloga disse que geralmente nós nos identificamos com algum filme por ele ter alguma coisa a ver com a nossa vida, com o momento que estamos vivendo... E como vc mesma disse, vc o usa para entender sua própria vida. Talvez, tenha lógica! rsrs
beijos!
Eu comentei desse filme num post (http://gunsaintroses.blogspot.com/2010/09/7-escolhas-de-filmes-500-dias-com-ela.html) e também é um dos meus favoritos.
Acho que o Tom é uma metafora para homens com complexo de sensibilidade. 500 days of Summer é como um tapa na cara das mulheres que falam que não existe homem sensível e que só eles nos fazem sofrer. Mas acho que o maior mérito do filme é esconder o clichê dentro de um contexto atípico (alguém sofrendo de amor dentro de um relacionamento que fracassa,coisa que é inédito em filmes hollywoodianos).
E o Joseph Gordon-Levitt.
É sempre assim, queremos quem não nos quer e vice-versa. beijo
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