Essa semana, terminei de ler Mulheres de Cabul (Harriet Logan) e O Anticristo (Nietzsche). O primeiro é perfeito para ler de uma só vez já que é ilustrado, tem pouco texto (basicamente, só os depoimentos das mulheres) e apenas 110 páginas. O segundo não me agradou tanto. Tudo bem que Nietzsche tem um embasamento que poucos têm, que ele faz umas críticas bem inteligentes (ao cristianismo) e que ele percebe detalhes que eu, ao menos, nunca tinha parado pra pensar. Mas, sei lá, chega uma hora que todo mundo questiona sua religião. Ou quase todo mundo.
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