Nunca fui tão menininha a ponto de não abrir mão do salto alto ou pesquisar na internet tutoriais sobre como fazer a maquiagem perfeita. Não que eu tenha algum tipo de preconceito contra quem faz esse tipo de coisa, acho muito legal, na verdade. Simplesmente não me apetece e eu prefiro optar pela maquiagem simples que eu sei fazer. Isso quando eu faço. Porque por mais que eu seja a mais vaidosa entre eu, minha mãe e minha irmã, isso não é lá tão difícil (considerando que uma das únicas vezes em que mamãe realmente se maquiou foi no casamento com papai). Mas por que mesmo estou dedicando tantos caracteres à maquiagem?
Usei salto alto no último sábado. E essa ideia não foi muito boa. Não que o ônibus tenha sido problema, mas andei tanto indo pra casa de uma amiga, pro terminal, pela Lagoa, enfim. Não fez bolha, mas doeu pra caramba. Sofri de boca fechada, afinal, eu optei por aquele sapato. Foi desconfortável, mas valeu à pena. Sabe por que? Porque eu não usava salto alto desde, sei lá, fevereiro. E já tinha esquecido o poder que ganho com alguns centímetros a mais. Pior é que eu até entendo não ter usado essas sandálias quando ônibus e minhas pernas passaram a ser meu único meio de transporte. Mas por que mesmo as ignorei nas férias na Jamaica? E naquela semana que passei em São Luís?
(Ok, agora lembrei... não só usei salto na Jamaica, como pisei na areia com ele. Acho que dá pra ver como só faço escolhas inteligentes...)
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